IGREJA DO NAZARENO - Lugar Forte

Pastor Titular: Alexandre Liando

segunda-feira, 25 de junho de 2012

CULTO DE MISSÕES- JUNHO

Ontem a igreja celebrou mais um Culto de Missões no qual pôde aprender sobre o efeito da oração por outros cristãos que estão em campo."Perseverem na oração por todos os santos." Efésios 6.18 b. A necessidade que a igreja perseguida tem de oração, não só no mês de junho, oficial para este evento, mas também o ano inteiro("Orai uns pelos outros"- Tiago 5:16). A Missionária que mora em um país fechado para o evangelho, trouxe muitas experiências vividas por ela e por aquele povo, algumas bem amargas. A obra missionária é uma urgência nestes últimos dias. Acorda, igreja!


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CHÁ DE MULHERES

As Mulheres Nazarenas em Ação tiveram um fim de semana abençoado e na presença de Deus. Participaram na sexta-feira (22) do Congresso de Mulheres da Igreja Missão Semente de Amor e Fé e no sábado (23) marcaram presença no Chá de Mulheres da Igreja do Nazareno Central São Paulo em parceria com a Missão Portas Abertas . Puderam ouvir uma palavra sobre Missões mundiais, sobre a igreja perseguida. Também assistiram comovidas ao vídeo missionário na Nigéria.

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quarta-feira, 20 de junho de 2012

JANTAR DE CASAIS






quinta-feira, 14 de junho de 2012

QUEBRANTADO (Pela Cruz)


                 
                            
                            Quebrantado  - Vineyard
Eu olho para a cruz
E para a cruz eu vou
Do seu sofrer participar,
Da sua obra vou cantar
O meu salvador
Na cruz mostrou
O amor do Pai,
O Justo Deus
Pela cruz me chamou
Gentilmente me atraiu
E eu, sem palavras, me aproximo
Quebrantado por seu amor
Imerecida vida, de graça recebi
Por sua cruz da morte me livrou
Trouxe-me a vida, eu estava condenado
Mas agora pela cruz eu fui reconciliado
Impressionante é o seu amor
Me redimiu e me mostrou
O quanto é fiel

terça-feira, 12 de junho de 2012

SANTA CEIA DE JUNHO

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quinta-feira, 7 de junho de 2012

JANTAR DE CASAIS


Está sendo preparado com muito carinho. Teremos um excelente buffett para servir os casais: NAMORADOS, NOIVOS, CASADOS.
A ministração da palavra será feita pelo Pastor Joel Medina.
Nesta noite especial, com seu amor, deixem os filhos com as vovós e venham ser abençoados! (TRAJE DE GALA)




























"Buffet Leitão à Pururuca & Cia" - Entrada: churrasco carne e linguiça. Saladas: 5 tipos diferenciados e salada de maionese. Guarnições: feijão gordo (em panela de barro), arroz, pururuca, leitão assado. Maiores informações acesse:
www.leitaoapururuca.com.br

TRAJETÓRIA DE UM MILAGRE



Naamã era comandante do exército da Síria, tinha grande influência, era respeitado e tinha todo prestígio e honrarias que um homem poderia ter. Certa ocasião, o exército Sírio invadiu Israel e levou uma menina como prisioneira que passou a ser serva da mulher de Naamã e trabalhar em sua casa.

Neste período, Naamã foi acometido por uma grave doença (Lepra), deixando sua condição privilegiada ameaçada, pois todo leproso era considerado imundo e não poderia viver normalmente em sociedade.  Certamente, as pessoas se afastariam dele por causa da doença.

Observando tudo o que estava acontecendo com seu senhor, a menina ousadamente falou à sua senhora: “Se o meu senhor procurasse o profeta que está em Samaria (Israel), ele o curaria da lepra.” (II Reis 5:3). Atentando ao conselho dado pela menina, Naamã conversou com o rei da Síria, pedindo que  expedisse uma carta ao rei de Israel , informando que iria até sua presença para que fosse curado.

No entanto, o rei de Israel, não entendeu o motivo da carta e, por serem os sírios velhos inimigos de guerra, imaginou tratar-se de alguma cilada e rasgou suas vestes, afirmando não ser capaz de curar ninguém e, também, não acreditava que o comandante do exército inimigo, precisava de cura.

Ao saber de toda a situação, Eliseu questiona o rei de Israel por ter rasgado suas vestes e pede que Naamã o procure assim que chegar, pois saberá que ainda existe profeta em Israel. Quando  Naamã chega à porta do profeta,  o mensageiro vai ao seu encontro e  diz a ele para mergulhar sete vezes no rio Jordão (rio de águas barrentas). 

Como Eliseu não o recebeu, Naamã  ficou frustrado, porque  esperava que o profeta  tocasse em sua enfermidade, tornando-o limpo. Também indignou-se por ter que mergulhar naquele rio, o qual considerava impróprio.  Mas o milagre nem sempre acontece da maneira como esperamos, o agir de Deus é soberano. Todas as coisas submetem-se à sua vontade.

Ainda que contrariado, Naamã fez o que o profeta aconselhara e recebeu a cura milagrosa.

Diante do relato bíblico, extraímos algumas lições:
a)      Deus poderá usar um pequenino para falar com você. Fique atento, e saiba que, muitas vezes, a palavra da verdade habita no meio de pessoas simples;
b)      Quando um homem direcionado por Deus aconselhar você a realizar algo, siga pela fé e encontrará sua resposta, cura ou libertação;
c)       A patente de Naamã era terrena e foi abalada por uma lepra, mas a patente celestial jamais será maculada, ela é mais importante do que qualquer posição social, foi colocada em nós com o Sangue do Cordeiro;
d)      Quando Deus nos usar, nunca aceitemos nada em troca porque recebemos de graça (Naamã ofereceu muitos bens e benefícios ao profeta que, por sua vez, recusou);
e)      Saiba que se aceitarmos os manjares do rei ou recebermos vantagens por termos sido usados pelo Senhor, poderemos ficar “leprosos” como ficou Geazi, ou melhor, espiritualmente leprosos.
f)      Tomemos cuidado, pois Naamã tinha lepra e procurou ajuda do homem de Deus e foi curado, mas nós, se aceitarmos as migalhas do mundo, possivelmente, não teremos tempo de dar sete mergulhos para restabelecer a unção que Deus nos concedeu por amor e graça.

      Que a graça invada seu coração e que o Senhor te abençoe e te guarde!
       Pr. Alexandre Liando

segunda-feira, 4 de junho de 2012

A viúva de Naim

(Texto base- Lucas 07:11-17)  O verso 12 afirma que Jesus se aproximava da porta da cidade e viu que saía o enterro do filho único de uma viúva. Notemos a situação daquela mulher: era viúva, ou seja, o marido já havia morrido. O filho único que possuía também morrera. Havia sobre aquela mulher uma dupla sentença de morte: não havia mais casamento; não havia mais maternidade.


 
Desta forma, uma 3ª sentença de morte viria sobre ela: não havia mais esperança, não havia mais sonho, não havia mais vida! Quantas situações de morte vivemos hoje? Aquela viúva tinha 2 situações já concretizadas e outras que ainda viriam, decorrentes das primeiras, isso se não fosse o encontro que teve com Jesus.

É interessante notarmos que quando Jesus se aproximou, houve o encontro de duas multidões diferentes: 1- A multidão que seguia o Cristo chamada de grande multidão ( pessoas de várias regiões); 2-A multidão que seguia a viúva chamada de grande multidão da cidade. A multidão de Cristo era a que vira os milagres e seguiam-no em alegria, fé e temor. Enquanto a multidão da viúva era a que representava o choro, a tristeza, a desesperança- eram dois cortejos distintos- o cortejo do milagre (a vida); o cortejo fúnebre (a morte).

Nas nossas vidas muitas vezes esses dois cortejos passam à nossa frente: o do milagre/ o fúnebre.  De qual queremos participar? São tantas as lutas, as pressões, os problemas, as calúnias, as incertezas da vida. Nosso dia-a-dia é difícil, assim como era difícil a situação daquela viúva.

O cenário era desolador, pois ela não tinha mais o marido que a amparava, sustentava, amava. Sua condição material/ financeira não era das melhores. As viúvas naquela época viviam com muitas dificuldades e para piorar o único filho em quem apostava para garantir seu sustento, também falecera. Tornando-se: “mulher com passado triste, presente amargo e futuro sem esperança.” A bíblia não relata o nome dessa mulher, ela é apenas a viúva de Naim. Não há nome porque, talvez, essa mulher pode ser qualquer um: eu ou você.

Lembremo-nos que o encontro com aconteceu na porta da cidade. “Eis que estou à porta e bato” (Apocalipse 3:20). Ele, o Cristo sabia que aquela viúva deveria superar 3 portas para alcançar a vitória, justamente por isso o encontro acontece na porta: 1ª porta: a porta da casa dela (lugar desespero); 2ª porta: a da cidade (lugar do encontro) Jesus estava nessa porta. 3ª porta: a do cemitério (lugar da definição).
  • Se estivermos ancorados na porta da nossa casa, podemos estar vivendo a porta do desespero, do choro, da lamentação,
  •  Se escolhermos a porta do cemitério, lá é o lugar da definição, onde se enterram sonhos, esperanças, casamentos, etc.
  •  Se estivermos marchando para a porta da cidade é a saída do nosso  universo particular, é a porta em que Jesus está: a casa do senhor (a igreja) é a porta do bom encontro surgindo em nossas vidas!  
“E, vendo-a, o senhor moveu-se de íntima compaixão por ela, e disse-lhe: não chores. E chegando-se, tocou o esquife (e os que o levavam pararam), e disse: mancebo, a ti te digo: levanta-te”. (versículos 13 e 14). Foram 3 ações decisivas para aquela mulher: Jesus a viu; Jesus moveu-se; Jesus disse. É necessário que Deus nos veja aqui na terra. Permitamos que Jesus Cristo enxergue nossa situação. Para isso, saiamos da porta que nós mesmos construímos, para nos aproximarmos do bom encontro. Em nossas vidas é assim: Deus é quem dá a última palavra, porque Ele sempre nos , compadece-se e diz.

A seguir, Jesus cristo, na contramão das expectativas, manda o cortejo fúnebre parar, toca o esquife (o caixão) e diz para o jovem: Levanta-te. Qual de nós tem o poder e a autoridade para parar o cortejo? Ele tem! O Senhor colocou a mão sobre o cortejo fúnebre em nossas vidas. Ele não vai nos deixar entregues na mão da morte, porque Ele é a vida. 

Prª.: Neli Côndello